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  O filme Elo , de Alexandra Ramires (Xá), venceu em outubro o prémio principal da competição de curtas-metragens de animação do 56.º Festival Internacional de Cinema de Chicago.  ELO (TIE) by Alexandra Ramires ( Xá ) - Trailer from Curtas Metragens CRL on Vimeo . A curta Elo , foi, de acordo com a Agência da Curta-Metragem , “animada a partir de desenhos em grafite e pó de grafite” e “explora o encontro de duas personagens que procuram adaptar-se na tentativa de se encaixarem em padrões instituídos.”  Elo foi também distinguido com o Prémio António Gaio, esteve em competição no Festival de Cinema de Toronto e foi premiado no Curtas Vila do Conde e no festival Animatou, na Suíça. É o primeiro filme que Alexandra Ramires assina sozinha, depois de ter co-realizado, com Laura Gonçalves, Água Mole .  Alexandra Ramires tirou o Curso de Belas Artes em Lisboa. O seu primeiro contacto com o cinema foi em 2009, com a produtora de cinema Sardinha em Lata. Em 2013 fixou-se n...

Coimbra é durante este mês a capital do cinema feito em Portugal. De 9 e até dia 28 de novembro, quase centena e meia de filmes com a “marca” portuguesa desfilarão pela programação do Festival Caminhos do Cinema Português, numa 26.ª edição que terá o “efeito especial” de uma pandemia, o que a obrigará a algumas adaptações. Algumas delas boas notícias.  adaptado de Diário de Coimbra

Celebrou-se no dia 5 de novembro o Dia Mundial do Cinema. O cinema teve o seu início com a invenção do cinematógrafo, um aparelho construído por Auguste e Louis Lumière. Em 1885 os irmãos Lumière projetaram o primeiro filme da história. Imagens que hoje em dia seriam consideradas banais, terão despertado um grande entusiasmo na época.

Na madrugada do dia 31 de outubro, enquanto dormia, desapareceu mais uma estrela que marcou de forma perene e incontornável o ecrã. Tinha 90 anos e devido à sua débil saúde há muito que se tinha afastado do ecrã. Passou os últimos anos da sua vida nas Bahamas e foi lá que faleceu. Ícone do cinema e o primeiro a interpretar o famoso espião James Bond, para muitos Sir Sean Connery ficou como o mais carismático de todos os atores que participaram na saga de Bond, James Bond. No em 1963 voltaria ao cinema com “licença para matar” num total de 7 filmes. Desentendimentos com o produtor levaram-no a ceder o lugar a Roger Moore, mas a personagem deste agente secreto ficaria para sempre agarrada ao estilo deste escocês que fez uma carreia notável e cheia de êxitos depois de Bond. 007 Contra Goldfinger , de Guy Hamilton  (1964) Ao longo de décadas ele recebeu vários prémios de interpretação, incluído Óscar para melhor secundário pelo grande desempenho em “Os Intocáveis” (1987), de Brian de P...